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07/04/2013

Quando Deus diz: “Amem!”




Quando Deus diz: “Amem!”

[Ex.33: 14] "A minha presença irá contigo, e Eu ti darei descanso”

Por que oramos com tanta elocução como se fora um advogado na tribuna defendendo ou acusando profissionalmente um cliente; quando o segredo da oração bem incidida é pela comunhão que busca a face de Deus pela sua própria iniciativa? Lembre-se, Deus falava com Moises face a face, como qualquer fala a seu amigo [Ex. 33,11].

Se, foi assim com Moises, muito mais a graça de Deus nos busca hoje, pois temos o que Moises não tinha: O Grande Sumo Sacerdote Jesus Cristo, abrindo caminho no céu para que nossas orações, vindas da terra, possam chegar ao trono de Deus. É verdade. Jesus tem nos chamado também de amigo porque tudo que tem ouvido do Pai nos tem dado a conhecer [Jo. 15,15].

O “Amem” de Deus  é um desejo amigável que emana de um amor voluntário.   
Deus quer dizer “Amém!” para a oração ousada de um filho e amigo e irmão de Jesus, que acima de qualquer coisa, confia no poder do sangue de Cristo que redime, reconcilia, purifica, santifica, nos faz sacerdote para entrar no Santo dos Santos para nos aproximar do Trono de Deus e obtermos a vitoria sobre Satanás.

Deus quer conversar em oração com um verdadeiro amigo, parceiro, filho… Que suplica pelos pecados do povo; que O chama para andar com ele; que gosta de ouvi-Lo [Sl.27,4]. Se há uma coisa que Deus gosta de fazer é se revelar claramente a esse tipo de servo, crente fiel, que chama para si a responsabilidade de se colocar na brecha [Ez. 22,30], para interceder pelos irmãos [Ex. 33,14-16].

Por outro lado Deus não percebe a oração profissionalizada, autoritária, impessoal, que demanda cobrança, com prazo de execução, baseada em incisos teológicos.
Nos dias de hoje, não se tem mais idéia do poder do “Amém” de Deus. Não. Mas eu vou lembrar você: Um desse simples “Amém” de Deus parou de uma vez só, o Sol e a Lua. Isso mesmo. Ele deteve o Sol em Gibeão e a Lua no vale de Aijalon quando Josué orou falando com o Senhor [Js. 10,12-14]. Atente para o detalhe: “orou falando”; mesmo que ousadamente, mas nunca mandando, reclamando, exigindo, cobrando. Esse tipo murmuroso de orar, não tem resposta, quanto mais um “Amém”.  

Antes Deus já havia dado exemplo da força do poder do seu “Amém” quando disse a Moises que não clamasse [protestasse], mas que mandasse o povo marchar sobre o Mar Vermelho que se abriu ao gesto da mão estendida de Moises segurando o cajado com fé. Tal poder do “Amém” de Deus é escuridade para os ímpios e alegria e vitoria para os crentes [Ex. 14, 21-22]. 

Quando aos mais atos poderosos do “Amém” de Deus, porventura não estão escritos nos Livros Sagrados? A saber, alguns: 1Rs.17 – Elias profetisa seca por três anos e ressuscitar um filho morto; no cap.18 – Elias faz cair fogo do céu e envia chuva à terra. 2Rs.4 – Eliseu ressuscita uma criança morta; no cap.20, atendendo a oração de Ezequias, Deus faz a sombra do sol voltar dez degraus para traz. E, muitos outros podemos ver na história milagrosa de Jesus registrada nos quatro Evangelhos.

O “Amém” de Deus é a nossa força [Ne. 8,10]. Confiemos nossa batalha ao Senhor [2Cr. 20,15-22]. Deus responde às nossas orações [Sl.18]. Creia no “Amém” de Deus.

[Por: Luiz Clédio Monteiro Filho]

  
            











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