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29/09/2012

Crente, realista ou romântico?


MOMENTOS DEVOCIONAIS 
Tema para setembro e outubro: O caminho da missão.
Livro de Atos.

Crente, realista ou romântico?
 

[At. 21: 21a] Eles estão a par de coisas que dizem a respeito de você.
 

Em nosso quefazer, tanto na vida secular como no ministério da igreja corremos o risco de provocar sérias divisões. Isto porque, quer queiramos ou não, alguns mais próximos que vivem na liderança que firmamos, tenderão a desprezar outras idéias inclusive impedindo suas atividades supostamente antagônicas para eles. 
 

Um crente antes de tudo deve ser um realista. Ele deve examinar cuidadosamente seus liderados e, também seu líder, antes de os consagrarem fieis seguidores. Devemos lembrar que Judas foi um assíduo seguidor de Jesus, no entanto, suas intenções nada tinham haver com a visão espiritual de Cristo.
 

Mas como vamos detectar para evitar essa falsa tendência. Não há ao certo uma forma específica; visto que, biblicamente falando, é inevitável que aconteça escândalo [Mt. 8: 7]. Entretanto, a sugestão é provocar uma projeção simples, natural, clara e equilibrada, que possa preservar a unidade entre nosso meio e as outras provindas de diversos seguimentos e, analisar a força determinante do comportamento de cada indivíduo ao redor.
 

Temos que ser um crente realista quando às “Correntes Filosóficas” do Positivismo (Augusto Comte), Determinismo (Hippolyte Taine), Darwinismo (Charles Darwin), Evolucionismo social (Herbert Spencer), Socialismo Utópico (Saint-Simon), Socialismo Científico (Karl Marx) a fim de podermos ter a nossa vez de falar do Cristianismo.
 

Vivemos assim romanticamente entre o belo amor de Jesus pela fé; e, a razão do realismo financeiro, necessária ao sustento eminente do dia-a-dia. Vivemos romanticamente entre o ideal da salvação, que nos garante uma morada eterna com Cristo; e, a influência realista e objetiva de: ou amar a política, ou ser governando pelos que a ama.
 

Parece-nos que, muito romantismo e pouco realismo nos levam a falência financeira; por outro lado, pouco romantismo e muito realismo nos tiram a independência espiritual da paz e consolo.  
 

Jesus foi um realista em meio à sociedade em que vivia. Assim, quando questionaram se ele não pagava imposto do Templo, mesmo ele sabendo que era isento, foi realista evitando escândalo. Pagou não só o seu imposto, como também o de Pedro, de uma forma romântica, lírica, poética ao tirar da boca de um peixe, o dinheiro suficiente para isto [Mt. 17: 24-27]. 

Socialmente falando, o crente deve ser um realista a fim de poder introduzir o nome de Cristo neste meio. Porem, espiritualmente, ele é um romântico inveterado, que crer de maneira espetacular e sonhadora na desalienação dos homens pelo poder de Deus que age na pessoa de Jesus e em nós [v.14-21].


Luiz Clédio Monteiro
Fundador da Rede Social Cristã
Site: http://doutrinacrista.ning.com/
Web: http://doutrinacrista.ning.com/profile/luizclediomonteirofilho
Blog [Doutrina Cristã]: www.cledio.blogspot.com
E-mail: Lcmf56@hotmail.com

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