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07/10/2010

O Intercessor!




O Intercessor!

Por: Luiz Clédio Monteiro

O intercessor não morre. Não morre porque não vive para si mesmo. Ele sempre estará na vida do povo de Deus. O intercessor é o contraponto do intelecto. Enquanto o advogado censura o errado pela Lei, que condena; o intercessor suplica o perdão do erro, que liberta. O primeiro aplica pela Lei, a penitência como pagamento da culpa; o segundo intercede pelo crédito de sangue de Cristo para converter o pecador. Enquanto o defensor previne o censurável com base no conhecimento da Lei; o intercessor apela para o fruto do Espírito Santo com base na graça de Deus por Jesus, que instrui e avisa.  

O catedrático recebe dos homens honras pela sua posição, e, ate gosta de ser convidado aos banquetes e sentar-se nos melhores lugares (Lc. 20). O intercessor agrupa no meio do povo da aliança, que pertence a Deus, onde está o Espírito de Jesus. Podendo às vezes ate ser confundido como líder, porem nunca para tomar posse deles, mas sempre a servir.

O pagamento pelos serviços intelectuais é um sinal de autoridade que o mundo aceita. E, igualmente também o povo de Deus sem discutir, para que não sejam acusados de subversão. Mas o intercessor atento preocupa-se para que este não seja transformado em mercadoria, passando a enriquecer a dominação tanto dentro da igreja como fora dela (Lc. 20: 13-17).

Mas quem é esse intercessor, que tem a ressurreição imaginada como modo de vida neste mundo? Jesus resume (Mc. 12: 28-31) a essência e o espírito da vida do intercessor está no ato de amar a Deus com entrega total, e ao próximo como a si mesmo; isto é, a relação num espírito de fraternidade e não de exploração ou de servilismo. Para ele o dinamismo da vida é o amor que tece as relações (nos modos de Jesus), levando todos a uma sociedade cada vez mais justa e mais próxima do Reino de Deus.

O intercessor é um projeto de Deus, mas não nasceu para refazer ou instaurar igrejas. Ele está acima dessa intelectualidade dominante. Não transforma seu saber em poder, fazendo como motivo religioso, longas orações para aproveitar-se da própria situação e viver ricamente à custa da fé dos outros. Em contraposição, ele dar o que tem para viver (em oração) como significado da oferta.

Você pode está se perguntando assim com os discípulos perguntaram a Jesus (Mc 9.28-29), quando suas orações não foram atendidas: O porquê das orações de um intercessor ser mais eficaz em resposta, do que as demais. É que existe a "Oração insuficiente!" Aquela em que o autor ora, mas não vivi em oração. Ele tem seqüentes atitudes mentais sem oração, e, pode acontecer de ser apanhada em momento sem atitude de oração. Assim, quando a faz, não é atendida por ser insuficiente. Enquanto que, o intercessor, vivendo em espírito de oração, está sempre “pronto”, quando requerido sua mediação. Ele gasta noites e noites em oração, louvor e adoração, suplicando o amor de Deus pelo seu povo. Assim sendo, ele ouve um pedido, manifesta o desejo de misericórdia de Deus e a petição, é atendida. O intercessor está entre Deus e os homens, pelo nome de Jesus.

A prática da intercessão tem o poder de mudar completamente as circunstâncias mais difíceis da vida e até mesmo os acontecimentos mundiais. (Rees Howells).

www.cledio.blogspot.com

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